Segundo o governador, o marco prevê metas para serviços de saneamento até 2033 e, o não atendimento, pode representar a quebra de contratos. Ele ponderou que a Corsan não tem condições de cumpri-los.
Leite reconheceu que mudou a sua posição em relação à privatização da companhia, na comparação com as declarações de quando era candidato ao governo do Estado. Em 2018, ele disse ser contrário à privatização.
Atualmente, dos 497 municípios gaúchos, 317 têm os serviços operados pela Corsan. Os outros 180 fazem a prestação de outras maneiras, como por autarquias e empresas privadas. "A privatização (da Corsan) não representará a perda do contrato", afirmou Leite.
Leite reconheceu que mudou a sua posição em relação à privatização da companhia, na comparação com as declarações de quando era candidato ao governo do Estado. Em 2018, ele disse ser contrário à privatização.
Atualmente, dos 497 municípios gaúchos, 317 têm os serviços operados pela Corsan. Os outros 180 fazem a prestação de outras maneiras, como por autarquias e empresas privadas. "A privatização (da Corsan) não representará a perda do contrato", afirmou Leite.
