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Audiência Pública tratou de pautas relacionadas à Corsan em Piratini/RS
A obra iniciada em janeiro que tinha previsão de ser concluída no fim do mesmo mês, virou debate da comunidade após a danificação do calçamento no trecho por onde percorreu as escavações para troca de rede. O serviço realizado de forma inadequada vai contra a lei municipal 335 de 19 de outubro de 2001, onde determina que fica proibido em todo o território do Município danificar o pavimento e meio fio dals ruas e praças da cidade, bem como determinada também, que nos casos de danos ao pavimento ou meio fio provocados por qualquer tipo de acidente, o responsável pela convocação do acidente deverá promover o concerto com materiais e técnicas apropriadas, recompondo a forma de origem.
O Superintendente Regional Mário Silva, em sua manifestação garantiu que será tomada providências junto a empresa terceirizada responsável pela obra e pediu um prazo de 30 dias para buscar uma solução efetiva da empresa. O gestor lamentou o transtornos causados e garantiu que será refeito a recomposição do calçamento, ficando de forma regular. "Esses serviços não foram medidos e pagos ainda, então, eles não serão medidos e pagos até que eles fiquem de forma adequada" ressalta Silva.
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Às constantes falta de energia no município acende a necessidade da aquisição de um gerador para evitar desabastecimento de água. O tal pedido debatido em plenário foi encaminhado para a gerência da Companhia, ou seja, esta sendo estudado uma futura possibilidade de compra. A Corsan nos últimos dois anos investiu quase 2 milhões no município de Piratini.
Segundo o jurídico da prefeitura Patrick Pereira, que representou o prefeito, existe uma Comissão Fiscalizadora atuando no acompanhamento da obra. Existe um processo administrativo em tramitação.
Se fizerem presente no debate também o presidente da OAB Subseção Piratini, Dr. Fernando Goulart, o Gestor da Companhia no município Daniel Gautério, vereadores e moradores.
Piratini News