Foto: Polícia Civil |
Operação mira grupo que ameaçava e invadia assentamentos na Região da Campanha
A Polícia Civil, através da Delegacia de Polícia de Candiota, com apoio da 9ª Delegacia de Polícia Regional do Interior, do Departamento de Polícia do Interior e do 6º Regimento de Polícia Montada da Brigada Militar, desencadeou nesta sexta-feira (26) a Operação Arcarius. A ação foi deflagrada nos municípios de Hulha Negra e Candiota e teve apoio ainda da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil, com o emprego de um helicóptero, do Batalhão de Choque da Brigada Militar e do Corpo de Bombeiros Militar.
O objetivo da operação foi cumprir 17 mandados de busca e apreensão em locais investigados no interior desses municípios, onde atua um grupo criminoso apontado como responsável por uma série de invasões de lotes, ameaças e danos ao patrimônio de assentados.
O início das investigações se deu após mais de 20 registros policiais darem conta de invasões, ameaças e danos nas propriedades. Os líderes do grupo organizavam invasões de forma sistemática, escolhendo lotes cujos proprietários pudessem não estar no local, coordenando as ocupações e submetendo algumas vítimas sob ameaça com uso ostensivo de armas de fogo e facões.
A Polícia Civil, através da Delegacia de Polícia de Candiota, com apoio da 9ª Delegacia de Polícia Regional do Interior, do Departamento de Polícia do Interior e do 6º Regimento de Polícia Montada da Brigada Militar, desencadeou nesta sexta-feira (26) a Operação Arcarius. A ação foi deflagrada nos municípios de Hulha Negra e Candiota e teve apoio ainda da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil, com o emprego de um helicóptero, do Batalhão de Choque da Brigada Militar e do Corpo de Bombeiros Militar.
O objetivo da operação foi cumprir 17 mandados de busca e apreensão em locais investigados no interior desses municípios, onde atua um grupo criminoso apontado como responsável por uma série de invasões de lotes, ameaças e danos ao patrimônio de assentados.
O início das investigações se deu após mais de 20 registros policiais darem conta de invasões, ameaças e danos nas propriedades. Os líderes do grupo organizavam invasões de forma sistemática, escolhendo lotes cujos proprietários pudessem não estar no local, coordenando as ocupações e submetendo algumas vítimas sob ameaça com uso ostensivo de armas de fogo e facões.
Foto: Polícia Civil |
Um dos episódios mais graves aponta que invasores desligaram e possivelmente danificaram câmeras de segurança de uma residência, permanecendo no interior do imóvel.
Resultado da operação
Na operação desta sexta-feira, participaram mais de 260 policiais civis e militares, resultando em seis presos em flagrante e na apreensão de seis armas de fogo, incluindo rifles, espingardas e armamento com numeração raspada.
Segundo a investigação, as lideranças identificadas eram responsáveis por incitar e coordenar os atos criminosos, buscando ampliar o controle sobre lotes e pressionar assentados legítimos a abandonarem suas propriedades. Eles foram presos por integrar organização criminosa, invasão de propriedade e posse ilegal de armas de fogo.
Foto: Polícia Civil |